As marcas existem apenas no cérebro. As pessoas escolhem uma marca com base em como se sentem sobre ela.

Quando você pensa em Ferrari o que você pensa:

Cor vermelha, exclusiva e vai te levar a ser exclusivo, velocidade, V10, V12, carro muito caro.

Todos pensaram na cor vermelha.

A Ferrari é uma das poucas empresas que mesmo você com $10mm na conta, ela analisa se você consegue bancar sua Ferrari em X fatores. Ela é um produto tão exclusivo, que não liga muito para quanto milhões você pode ter na sua conta. Se não conseguir manter o Padrão Ferrari, você não pode ter uno cavallino rampante.

Velocidade é para todos, todos pensam em velocidade.

V10 e V12 é pensa é que entender um pouco de carro e mecanica ou gosta muito de velocidade. 

A escolha das pessoas por uma determinada marca depende fortemente de como elas se sentem em relação à marca. Ao mesmo tempo, as pessoas nem sempre estão cientes de como se sentem, pois isso acontece de forma rápida e automática.

Também chamamos esse processo rápido e automático de Pensamento do Sistema 1 . Requer pouca energia cerebral, pois não requer consideração deliberada. O cérebro gosta e prefere o pensamento do Sistema 1. 

Por outro lado, o Pensamento do Sistema 2 é exatamente o oposto: escolhas ponderadas, conscientes, lentas e deliberadas são feitas nesse processo. O cérebro prefere evitar isso, pois consome mais energia.

Vincule sua marca a associações relevantes

Marcas fortes capitalizam o Sistema 1 vinculando sua marca a associações relevantes. Essas associações são armazenadas no cérebro dos consumidores e ativam emoções que influenciam o comportamento do consumidor. Quando os consumidores veem a marca, a marca leva a associações que os fazem se sentir bem. Portanto, escolher a marca torna-se mais fácil à medida que se sente bem.

O estudo feito por Michael Koenigs e Daniel Tranel da Universidade de Iowa. Eles confirmaram que o Pensamento do Sistema 1 é importante na escolha de uma marca. 

Os pesquisadores repetiram um estudo bem conhecido sobre a preferência de marca por Pepsi ou Coca-Cola com entrevistados que tiveram danos no córtex pré-frontal ventromedial (VMPFC); uma área-chave em nosso cérebro que é sensível ao marketing e à marca.

Os pesquisadores mostraram que os participantes que tiveram dano ao VMPFC foram menos sensíveis à marca – ver a marca Coca-Cola não mudou sua preferência, ao contrário dos participantes que não tiveram um VMPFC danificado. 

Portanto, pessoas com um VMPFC danificado têm dificuldade em fazer escolhas, pois a marca não gera emoções boas ou ruins. Eles carecem de associações de marca relevantes e emoções que lhes permitam escolher rápida e inconscientemente. 

3 diquinhas para pelo menos você tentar construir uma marca eficaz

  • Certifique-se de que sua marca esteja vinculada às associações relevantes.

  • Investigue quais associações se adequam melhor à sua marca.

  • Encontre associações importantes para criar um bom sentimento sobre sua marca para aumentar a preferência pela marca.

Aliás, você sabia que o placebo da cor vermelha é muito mais eficiente do que os de outras cores? Nosso cérebro já gravou desde criancinhas, que remédio de cor vermelha (que são controlados e receitados por médicos) tem mais eficiência, levando ao placebo de cor vermelha curar, resolver e manipular a mente de quem usa mesmo sendo placebo. Se você quer construir um serviço ou produto com associações da ciência chama a 1818 para uma consultoria. 

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